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Tudo sobre Vida Extraterrestre

IA revela novos planetas similares à Terra em nova era de descobertas!

Pesquisadores da Universidade de Berna desenvolveram um modelo de aprendizado de máquina que prevê 44 planetas semelhantes à Terra em sistemas da Via Láctea. Com precisão de 99%, o algoritmo identifica planetas localizados em zonas habitáveis, onde a água líquida pode existir. Este avanço revolucionário na astronomia permite que cientistas priorizem observações em sistemas estelares promissores. A Dra. Jeanne Davoult destacou a importância do modelo em identificar padrões que ajudem a prever a existência de exoplanetas. À medida que a tecnologia avança, a exploração espacial se aproxima da resposta sobre vida em outros planetas.

Cientistas encontram possíveis sinais de vida fora do Sistema Solar

Cientistas estão investigando a possível existência de vida fora do Sistema Solar, após detectarem indícios promissores na atmosfera do exoplaneta K2-18b. Embora os resultados ainda não tenham sido confirmados, as descobertas reacenderam questionamentos sobre a vida extraterrestre. O paradoxo de Fermi, que sugere que, considerando a vastidão do universo, deveria haver evidências de civilizações alienígenas, continua sem uma resposta clara. Hipóteses como o 'grande filtro' e a teoria do 'zoológico' propõem explicações para o 'grande silêncio' e a ausência de contatos, ampliando o debate sobre a vida no cosmos.

O que diz o paradoxo de Fermi sobre vida extraterrestre?

O Paradoxo de Fermi questiona a ausência de contato com vida extraterrestre, apesar da imensidão da Via Láctea, que abriga bilhões de estrelas e planetas. Recentemente, pesquisadores detectaram indícios de vida no exoplaneta K2-18b, levantando esperanças sobre a existência de civilizações alienígenas. Apesar desse avanço, muitos se perguntam: onde estão todos? Teorias sugerem que a vida pode ser escassa ou que civilizações se autodestruíram. Alternativas incluem a hipótese do 'zoológico', onde alienígenas observam a Terra à distância, e a do 'grande filtro', um obstáculo no desenvolvimento das civilizações.

Descoberta no planeta K2-18 b levanta possibilidade de vida alienígena

Cientistas usam o telescópio James Webb para descobrir gases na atmosfera do exoplaneta K2-18 b, que na Terra são gerados somente por processos biológicos. Os gases dimetil sulfeto (DMS) e dissulfeto de dimetila (DMDS) foram identificados em concentrações que indicam atividade biológica. Essa descoberta é considerada a mais forte evidência de vida fora do sistema solar até agora. No entanto, os pesquisadores ressaltam que mais estudos são necessários para confirmar a presença de vida microbiana e evitar conclusões precipitadas sobre possíveis formas de vida nesse planeta distante, localizado a 124 anos-luz da Terra.

Cientistas captam sinais de vida em outro planeta com o telescópio Webb

Cientistas detectaram na atmosfera do planeta K2-18b sinais químicos de gases que, na Terra, são produvidos apenas por processos biológicos, durante uma pesquisa com o telescópio espacial James Webb. Os gases dimetil sulfeto (DMS) e dissulfeto de dimetila (DMDS) foram encontrados, sugerindo a presença de vida microbiana. Embora os pesquisadores não tenham anunciado a descoberta de organismos vivos, os resultados representam um indicativo forte de bioassinatura. A pesquisa representa um avanço significativo na astrobiologia observacional, indicando a possibilidade de vida além do nosso sistema solar e demandando cautela para confirmações futuras.

Descoberta impressionante da NASA revoluciona busca por vida em Marte

Cientistas da NASA a bordo do rover Curiosity realizaram uma descoberta notável em Marte: os maiores compostos orgânicos já encontrados no planeta. Identificados como decano, undecano e dodecano, esses compostos têm 10, 11 e 12 átomos de carbono, respectivamente. A descoberta foi feita através da análise de uma amostra de rocha, levantando questões sobre a possibilidade de vida em Marte. Esses compostos, fragmentos de ácidos graxos, podem indicar que as condições químicas para a vida existiram no passado, oferecendo novas esperanças sobre a existência de bioassinaturas em futuras explorações do planeta vermelho.

NASA faz descoberta surpreendente com moléculas orgânicas em Marte

Recentemente, o rover Curiosity da NASA fez uma descoberta notável em Marte, ao identificar as maiores moléculas orgânicas já encontradas no planeta. Essas moléculas, localizadas em uma rocha de argila antiga na Cratera Gale, não confirmam a existência de vida, mas sugerem que se Marte já abrigou vida, seus vestígios poderiam ter se mantido por quase quatro bilhões de anos. Embora as moléculas orgânicas sejam essenciais para a vida, elas podem surgir de processos não biológicos. Essa revelação apoia a ideia de que a vida pode ter existido em Marte e deixa abertas novas investigações.

Marte teve praias paradisíacas e um litoral, revela estudo surpreendente

Cientistas chineses, usando o rover Zhurong em Marte, descobriram indícios de antigas praias e um vasto oceano no planeta. Por meio de radar, foram identificadas camadas de sedimentos que se assemelham a depósitos costeiros da Terra, sugerindo que Marte pode ter tido um clima mais úmido e quente no passado, justamente entre 3 a 3,5 bilhões de anos atrás. Essas evidências despertam novas discussões sobre a habitabilidade de Marte, indicando que, se havia água e condições semelhantes às da Terra, a vida microbiana poderia ter surgido nas antigas costas do planeta vermelho.

Marte pode ter tido praias no passado, revela estudo inovador

Recentes descobertas científicas indicam que Marte pode ter abrigado praias semelhantes às da Terra bilhões de anos atrás. Um estudo publicado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences analisou dados coletados pelo rover chinês Zhurong, que está em Marte desde 2021. Utilizando um radar de penetração no solo, os cientistas encontraram formações rochosas que lembram praias, sugerindo que o planeta foi mais úmido. Isso reforça a hipótese de que um oceano cobria amplas áreas, possibilitando a presença de condições mais favoráveis à vida no passado marciano e aumentando o interesse pela exploração espacial.

Caçadores de alienígenas: como a busca por vida extraterrestre continua relevante

O Projeto Phoenix, iniciado em 1995 pelo Instituto SETI, tem sido uma das mais significativas iniciativas na busca por sinais de vida extraterrestre. Liderado por Jill Tarter, o projeto utilizou o radiotelescópio Murriyang, localizado no Observatório Parkes, na Austrália. Ao longo de 16 semanas, a equipe observou 209 estrelas, mas dos 148.949 sinais detectados, apenas 39 foram considerados promissores, todos posteriormente identificados como transmissões de satélites. Embora nenhum sinal extraterrestre tenha sido encontrado, o projeto estabeleceu um padrão para futuras buscas, como o Breakthrough Listen, demonstrando a importância da continuidade dessa pesquisa.

Cientistas confirmam descoberta de novo planeta em zona habitável

Pesquisadores do Reino Unido confirmaram a existência do exoplaneta HD 20794 d, situado a apenas 20 anos-luz do sistema solar, na zona habitável de uma estrela semelhante ao Sol. A descoberta, publicada na revista Astronomy & Astrophysics, é resultado de 20 anos de observações e abre novas possibilidades para o estudo de exoplanetas que possam abrigar vida. Com massa seis vezes maior que a da Terra, o HD 20794 d possui uma órbita excêntrica que permite variações em sua distância da estrela, possibilitando que água líquida possa existir em sua superfície.

Nasa busca alternativas para trazer amostras de Marte até 2039

A NASA está avaliando duas opções para trazer amostras de Marte com o objetivo de determinar se já houve vida no planeta vermelho. O projeto de retorno, inicialmente orçado em US$ 11 bilhões, foi adiado para 2040, gerando preocupação. O administrador Bill Nelson considera o atraso inaceitável, e novas propostas visam antecipar o retorno para 2035 ou 2039, com custos estimados entre US$ 5,5 bilhões e US$ 7,7 bilhões. A NASA busca estratégias de pouso com tecnologias já testadas, enquanto a China também planeja uma missão similar com a Tianwen-3.

Descobertas marinhas surpreendentes iluminam 2024

O ano de 2024 surpreendeu com numerosas descobertas de criaturas fascinantes ao redor do mundo. O Olhar Digital destacou oito das aparições mais impressionantes, que vão desde uma colônia de crustáceos na Austrália, descritos como 'alienígenas', até uma nova espécie de anfisbena na Bahia, Brasil. Entre as novidades estão uma lula chicote na Fossa de Tonga e um raro peixe-remo encontrado na Califórnia, que é considerado um sinal de mau presságio no Japão. A pesquisa sugere que o nosso planeta ainda tem muito a revelar sobre a biodiversidade e a vida marinha desconhecida.

Astrobiologia: o enigma da vida extraterrestre além da Terra

Os astrobiólogos enfrentam um desafio significativo ao buscar vida extraterrestre, uma vez que a única referência conhecida é a vida na Terra. A ausência de um consenso sobre a definição de vida gera incertezas, dificultando a busca por outras formas. A NASA considera vida uma reação química autossustentável com potencial de evolução darwiniana, mas existem questionamentos sobre a universalidade desse conceito. Com a detecção de mais de 5.000 exoplanetas que podem suportar vida, os cientistas exploram alternativas, como diferentes solventes e formas de biologia, para ampliar suas hipóteses sobre a vida fora da Terra.

Cientista brasileira da Nasa busca vida em lua de Saturno

A cientista brasileira Rosaly Lopes, que trabalha há três décadas na Nasa, está liderando uma missão para explorar Titã, lua de Saturno, em busca de vida extraterrestre. Com foco em criovulcanismo e materiais orgânicos, a sonda Dragonfly será lançada em 2028 para investigar a geologia e a atmosfera de Titã. Lopes enfatiza a importância dos dados obtidos pelas missões anteriores, como a Cassini, e menciona planos futuros para explorar Encélado, outra lua de Saturno. Com características semelhantes à Terra, Titã apresenta potencial para abrigar vida, alimentando novas pesquisas científicas nessa área fascinante.

Cientistas revelam potencial de vida nas luas de Urano

Pesquisadores descobriram que as luas de Urano, anteriormente consideradas estéreis, podem ter oceanos e condições propícias para a vida. Dados coletados pela Voyager 2, enviada há quase 40 anos, indicavam que o sistema uraniano era inativo devido a uma tempestade solar que distorceu a visão do campo magnético. Após nova análise, os cientistas acreditam que as luas poderiam abrigar vida, com oceanos subjacentes. As expectativas aumentam com os planos da NASA para uma nova missão ao planeta em 2045, que poderá confirmar se Urano e suas luas são mais fascinantes do que se pensava anteriormente.

De Marte a Júpiter: Elon Musk mira na lua Europa em nova missão espacial

Elon Musk, conhecido por suas ambições ousadas, agora direciona seu foco para Júpiter, abandonando Marte e a Lua. Recentemente, a SpaceX anunciou que o alvo é Europa, uma das luas de Júpiter, devido à missão Europa Clipper da NASA, que investiga as condições para a vida nessa lua coberta de gelo e com um oceano subterrâneo. Essa colaboração entre a NASA e a SpaceX usará o foguete Falcon Heavy para lançar a sonda, que percorrerá 2,9 bilhões de quilômetros em cinco anos. Musk busca não apenas novos mundos, mas respostas importantes sobre a vida no universo.

Missão Europa Clipper: A busca por sinais de vida na lua de Júpiter

Na última segunda-feira, a NASA lançou a missão Europa Clipper, que visa estudar a lua Europa de Júpiter, considerada promissora para a vida. Embora não tenha como foco encontrar vida alienígena, a sonda avaliará se as condições necessárias para a habitabilidade estão presentes. A lua possui uma espessa camada de gelo, sob a qual pode existir um vasto oceano. Investigações anteriores indicaram a presença de água, compostos orgânicos e fontes de energia sob a superfície. A missão, que envolve um investimento de US$ 5 bilhões, deve fornecer dados valiosos até sua chegada em 2030.

NASA lança missão ambiciosa para descobrir vida na lua Europa de Júpiter

A NASA lançou com sucesso a sonda Clipper em uma missão para explorar Europa, uma das luas de Júpiter que pode abrigar vida. A decolagem ocorreu em Cabo Canaveral, Flórida, após adiamentos devido ao furacão Milton. A Clipper viajará por 5,5 anos, percorrendo 2,9 bilhões de km até chegar a Júpiter, prevista para 2030. A missão tem como objetivo investigar a possível existência de um oceano sob a superfície de gelo da lua, que, se confirmada, poderia abrigar microorganismos. A sonda utiliza equipamento avançado, com um custo total de US$ 5 bilhões.

PLATO: O novo telescópio que buscará planetas habitáveis

A missão PLATO, que será lançada no final de 2026, tem como objetivo encontrar exoplanetas com características semelhantes à Terra que orbitam estrelas similares ao Sol. O satélite irá determinar com precisão o tamanho, a massa e a idade desses planetas, além de verificar se estão localizados em zonas habitáveis, onde a água líquida pode existir, fator crítico para a vida. Com 26 câmeras, ele observará 200 mil estrelas e registrará suas luminosidades a cada 25 segundos durante dois anos, buscando identificar variações que indiquem a passagem de exoplanetas detectáveis.

Astrônomos exploram vida extraterrestre em nova era de ouro

Localizado na Virgínia Ocidental, o observatório de Green Bank tem sido fundamental na busca por vida extraterrestre, utilizando o maior radiotelescópio orientável do mundo. Nos últimos dez anos, com avanços em inteligência artificial, o projeto Breakthrough Listen colabora com o observatório, após anos de desinteresse do Congresso. O cenário muda, já que a maioria das estrelas parece ter planetas semelhantes à Terra. Cientistas acreditam que estamos em uma nova era de ouro na pesquisa espacial, o que aumenta otimisticamente as chances de descobrir sinais de vida inteligente do universo.

Descoberta de água líquida em Marte pode indicar vida subterrânea

Pesquisadores descobriram um vasto reservatório de água líquida nas profundezas de Marte, por meio de dados do robô Mars Insight Lander da NASA. Eles identificaram que as ondas sísmicas atravessaram rochas úmidas, sugerindo que existe uma significativa quantidade de água entre 11,5 e 20 km de profundidade. Esta descoberta, liderada pelo geofísico Vashan Wright, levanta a possibilidade de vida marciana, similar às formas de vida que habitam as profundezas da Terra. A biosfera profunda terrestre, cheia de micro-organismos, pode ter um paralelo em Marte, aumentando as esperanças de encontrar vida no planeta vermelho.

Descoberta de oceano subterrâneo em Marte pode mudar nossa visão sobre vida extraterrestre

Marte, frequentemente considerado um deserto inóspito, pode esconder um vasto oceano subterrâneo a 15 quilômetros de profundidade, segundo dados recentes da sonda InSight, da NASA, coletados entre 2018 e 2022. Esta nova hipótese, que complementa teorias sobre mudanças climáticas drásticas no passado do planeta, sugere que a água da superfície foi absorvida pelo solo ao invés de evaporar. Com a detecção de bioassinaturas e elementos essenciais à vida, a pesquisa em Marte levanta questões sobre a habitabilidade do planeta, embora ainda exija confirmação de suas teorias por meio de futuras explorações espaciais.

Descoberta de 'Oxigênio Negro' Nas Profundezas do Océano Pode Revolucionar Teorias Sobre a Vida

Cientistas fazem uma descoberta surpreendente nas profundezas do Oceano Pacífico, onde identificaram um tipo de oxigênio chamado 'oxigênio negro', produzido por nódulos polimetálicos e não por organismos vivos. Essa descoberta, realizada a mais de 4 mil metros de profundidade, desafia teorias convencionais sobre a origem da vida na Terra. Durante uma pesquisa para avaliar o impacto da prospecção de metais no ecossistema marinho, observou-se que a concentração de oxigênio aumentava em completa escuridão, sugerindo que processos de eletrólise poderiam criar condições para a vida em outros mundos oceânicos, como Encélado e Europa.

Descoberta do 'Oxigênio Negro' Nas Profundezas do Pacífico Revoluciona Teorias Sobre a Vida

Cientistas descobriram um inusitado 'oxigênio negro' no fundo do oceano Pacífico, oriundo de nódulos polimetálicos, e não de organismos vivos. A descoberta levanta questões sobre a origem da vida e foi documentada em um estudo na revista Nature Geoscience. O fenômeno, que ocorre a mais de 4.000 metros de profundidade, desafia a teoria da fotossíntese como fonte de oxigênio, sugerindo um processo eletroquímico inesperado. A pesquisa pode impactar a exploração mineral em áreas oceânicas profundas, além de ampliar a compreensão sobre a possibilidade de vida em outros planetas, como Encélado e Europa.

Cientistas descobrem exoplaneta com potencial de ser habitado

Cientistas descobriram um exoplaneta denominado Gliese 12 b que possui temperatura e tamanho semelhantes aos da Terra, levando à especulação sobre a possibilidade de vida extraterrestre. O planeta foi identificado por pesquisadores, trazendo à tona a questão antiga sobre a existência de vida fora do planeta Terra. Com condições climáticas potencialmente habitáveis, o Gliese 12 b desperta o interesse da comunidade científica e renova as esperanças de encontrar vida extraterrestre em outros planetas do universo.

NASA encontra planeta que lembra a Terra a 40 anos-luz de distância

Após anos de busca por mundos com vida extraterrestre, a NASA encontrou o planeta Gliese 12 b, localizado a 40 anos-luz de distância. Com tamanho entre Terra e Vênus, ele orbita a estrela Gliese 12 na constelação de Peixes. Ainda não se sabe se possui atmosfera, mas pode ter temperatura de cerca de 42 °C. Astrônomos consideram estrelas anãs vermelhas ideais para busca de planetas semelhantes à Terra. Estudos sobre Gliese 12 b podem fornecer informações cruciais sobre a evolução de habitabilidade planetária. Novas descobertas dependem de mais exemplos como este planeta.

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