O Projeto Phoenix, iniciado em 1995 pelo Instituto SETI, tem sido uma das mais significativas iniciativas na busca por sinais de vida extraterrestre. Liderado por Jill Tarter, o projeto utilizou o radiotelescópio Murriyang, localizado no Observatório Parkes, na Austrália. Ao longo de 16 semanas, a equipe observou 209 estrelas, mas dos 148.949 sinais detectados, apenas 39 foram considerados promissores, todos posteriormente identificados como transmissões de satélites. Embora nenhum sinal extraterrestre tenha sido encontrado, o projeto estabeleceu um padrão para futuras buscas, como o Breakthrough Listen, demonstrando a importância da continuidade dessa pesquisa.